Reajuste é referente à inflação de 2021 e um fator considerado pelo mercado.
Preços dos medicamentos devem subir em até 10,89%, em todo o País, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, o Sindusfarma. A medida pode ser adotada já no final desta semana.
Conforme a divulgação, o reajuste é referente à inflação e o chamado fator ‘’Y’’. cujo índice foi divulgado nesta terça-feira (29), segundo o G1. É a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, CMED, que calcula os custos de produção não captados pelo índice que mede a inflação, por exemplo, a variação cambial, tarifas de eletricidade e variação no preço dos insumos.
Para a subida de preço, falta a autorização do governo federal. No entanto, o Sindusfarma garante que a recomposição de preços anual é prevista em lei. Cerca de 13 mil apresentações de medicamentos devem sofrer o reajuste no mercado varejista brasileiro.
Ainda de acordo com o G1, a alta não é automática nem imediata, já que a grande concorrência do setor regula os preços.
''... medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda", diz trecho da do sindicato.
O CMED citado anteriormente, é um órgão vinculado à Anvisa, onde o governo controla o reajuste de preços periodicamente. É lá que se estabelece o aumento máximo que os produtos podem ter no mercado.
A Anvisa foi procurada pelo G1, mas ainda não retornou.
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