Exportação de carne cresce 67% na média diária.
De acordo com a análise desta segunda-feira (11), publicada no informativo “Tem Boi na Linha”, da Scot Consultoria, “nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram”. A consultoria informa que “a firmeza dos preços esteve sustentada por uma oferta contida que, embora atendesse à demanda, não gerava excedentes”. As escalas de abate no estado atendiam, em média, a oito dias.
Na Bahia, a Scot aponta que “a oferta de gado estava menor e a cotação subiu, com os frigoríficos pagando mais pela arroba”. No Sul do estado, “a cotação do boi gordo subiu R$ 3,00/@”, enquanto os preços da vaca e da novilha permaneceram estáveis. No Oeste, “a arroba da vaca e a da novilha subiu R$ 2,00 na comparação diária”, sem alteração no valor pago pelo boi gordo. Não há referência para o chamado “boi China” na Bahia.
No Rio Grande do Sul, a consultoria relata que “a cotação da arroba vinha subindo no estado”, movimento ligado a “uma oferta contida e a uma demanda aquecida por carne bovina”. No Oeste gaúcho, “a cotação do boi gordo subiu R$ 0,05/kg”, enquanto os preços da vaca e da novilha não tiveram alteração. Na região de Pelotas, “a cotação do quilo do boi gordo subiu R$ 0,10”, mantendo-se estável para as demais categorias.
Na primeira semana de novembro, as exportações brasileiras de carne bovina in natura somaram 100,5 mil toneladas, com média diária de 20,1 mil toneladas, um “aumento de 67,5% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024”. A cotação média da tonelada ficou em US$ 5,5 mil, com “alta de 13,1% na comparação ano a ano”.











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