O vídeo circulou nas redes sociais nesta terça-feira (15).

Após o vídeo de uma mulher, ainda não identificada, agredindo uma criança circular nas redes sociais, a Polícia Civil iniciou diligências a fim de localizá-la. O caso aconteceu na tarde do último domingo (13), em Campo Grande.
Nas imagens gravadas pela câmera de segurança de um bar, a mulher aparece sentada em uma mesa ao lado de um homem e de uma criança, de aproximadamente 2 anos.
Contudo, em determinado momento, a mulher passa a agredir a criança, sem motivo aparente, visto que a criança se mantém sentada e não demonstra reação. A suspeita é impedida em alguns momentos pelo homem, mas tenta mesmo assim agredir a criança.
Após a circulação do vídeo nas redes sociais, a Polícia Civil, por meio da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), iniciou diligências para verificar a procedência e veracidade do vídeo, além de identificar o local e qualificar os envolvidos.
Por fim, ao Jornal Midiamax, a Polícia Civil informou que, até o momento, não houve nenhuma denúncia contra a mulher que aparece nas imagens.
Outras agressões já teriam ocorrido
Ao Jornal Midiamax, testemunhas disseram que a mulher já foi outras vezes no local, sendo conhecida por lá. “Nesse dia, ela estava bêbada e começou a agredir a filha dela do nada. A gente tem filmagem, a menina não deu trabalho nenhum. Ela deu murro na cabeça da menina, bateu forte”, disse uma pessoa que estava no local.
Ainda segundo as testemunhas, outros moradores já queriam denunciá-la, mas não sabem se há um registro policial.
“Não é a primeira vez que ela bate na filha dela. A menina não tem culpa de nada, ela estava aqui. Outro dia ela até fumou maconha com a neném do lado. A gente não viu, mas outros clientes que contaram depois”, conta a testemunha.
A informação é de que as testemunhas ainda acionaram a polícia, mas que a equipe não conduziu a mulher.
Alerta
Há um alerta ainda para casos envolvendo linchamentos.
Uma das páginas que divulgou o vídeo nas redes sociais passou a divulgar o endereço da mulher autora da agressão contra a filha. Esse ato pode ser considerado uma violação à privacidade e uma ofensa a direitos individuais.
Há vários casos graves em que pessoas foram agredidas e até assassinadas sem a devida checagem da informação.
Qualquer dúvida, informação, suspeita ou denúncia deve ser registrada através da polícia, no número 190.
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