Ativista conservador morreu após ser atingido por um tiro no pescoço durante evento em universidade

A polícia e os agentes federais montaram nesta quinta-feira (11) uma intensa caçada ao atirador que teria disparado o único tiro que matou o ativista conservador Charlie Kirk enquanto ele respondia a perguntas sobre violências armadas, em um evento.
Kirk, de 31, comentarista e um influente aliado de Donald Trump, é considerado um dos responsáveis por ajudar a construir a base do presidente republicano entre os eleitores mais jovens. Ele foi morto a tiros na quarta-feira (10), em um evento da Universidade de Utah. O governador de Utah, Spencer Cox, chamou de assassinato político.
O assassinato, capturado em detalhes em imagens que rapidamente se espalharam pela internet, ocorreu durante um evento ao meio-dia com a participação de 3.000 pessoas na Utah Valley University em Orem, Utah, cerca de 65 km ao sul de Salt Lake City.
Em um trecho dos vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver jorrando sangue do pescoço do ativista. Ele cai imediatamente da cadeira.
Kirk, cofundador e presidente do grupo estudantil conservador Turning Point USA, foi declarado morto em um hospital local horas depois. Seu assassinato provocou expressões imediatas de indignação e denúncias de violência politica tanto de democratas quanto de republicanos.
Cox afirmou que os eventos de Kirk nos campu universitários faziam parte de uma tradição de debate político aberto, que é “fundamental para a formação de nosso país, para nossos direitos constitucionais mais básicos”.
*Com informações UOL
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