Leitores lançaram dúvidas, já que o menino andou 17 quarteirões sozinho.

A Polícia Civil informou que o menino de três anos, que ficou sumido por sete horas, no Parque do Sol, em Campo Grande, não foi raptado. O caso ocorreu no dia 7 de junho.
O ocorrido é investigado pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, a DEPCA. Na ocasião em que o pequeno sumiu da frente da casa dos tios, havia dúvidas se ele saiu por conta própria ou alguém o pegou ou o incentivou a deixar o local.
Conforme a delegada Marilia de Brito Martins, a hipótese de rapto nunca teve força e agora é dada como descartada. No entanto, a investigação apura denúncias de maus-tratos da mãe contra o filho, acusação feita pelo pai no dia do sumiço.
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais do TopMídiaNews. Leitores questionaram o fato do menino sair sozinho e caminhar 17 quarteirões espontaneamente.
Guerra de versões
Ainda segundo apurado pelo site, o sumiço do menino é fruto de desentendimento entre a mãe e o pai, separados há cerca de dois anos. Familiares da mulher apontam que o homem faz pressão psicológica para reatar o relacionamento. Inclusive o sumiço do pequeno teria sido uma vingança em razão da recusa dela.
Já os parentes do pai dizem que a mãe o agride, por isso o menino teria fugido de casa.
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