Condutor garante que não ultrapassou 120km/h no percurso

Pane seca: influencer de MS dirige uma Triton por mais de 1000 km em experimento
Condutor garante que não ultrapassou 120km/h no percurso / Foto: Reprodução, BF MS Oficial)

O influenciador digital Guilherme Maia, da BF MS Oficial, compartilhou nas redes sociais, na última terça-feira (17), a experiência de dirigir por mais de 1000 km, saindo de Campo Grande, uma caminhonete Mitsubishi Triton. O motorista deu largada em Mato Grosso do Sul para o teste de pane seca.

O objetivo era percorrer com o veículo até o combustível acabar. Guilherme abasteceu, por volta das 6h30, em um posto na Avenida Mato Grosso. Além disso, ele garantiu o combustível de emergência em um galão, na carroceria, para quando o diesel no tanque acabasse.

“Vi muita gente falando que ela faz 14 km por litro. E eu quero saber qual é a autonomia real do carro e qual a média. Vamos andar a 100 km/h”, descreveu ele no início do desafio.

 Após horas de viagem, a caminhonete chega a 500 km percorrido e outros 500 de autonomia. Guilherme indica que o veículo está consumindo 14,3 quilômetros por litro, em velocidade entre 100 e 120 km/h. Ele diz que pensou fazer uma parada em São Paulo, mas desistiu.

Logo, a Triton entrou na reserva após percorrer 860 km, às 16h35. Ainda havia 110 km de autonomia. Contudo, ao chegar no 98 km de autonomia, some do painel a indicação de quantos quilômetros têm de autonomia. O condutor relata que seria um mecanismo do veículo em alerta sobre a necessidade em abastecer.

Pane seca
Às 18h03, ele chega a 1000 km rodados sem um novo abastecimento de combustível, conduzindo na reserva. “Eu não aguento mais fazer esse teste. Não acaba esse combustível nunca”.

Contudo, às 18h17, após quase 13h de viagem, a caminhonete para e, finalmente, entra em pane seca. Guilherme percorreu na Triton 1.015 km rodados, com a média de 14 km por litro. Entretanto, Guilherme não revela a localização que o veículo parou.

Sendo assim, ele usa o combustível no galão e liga o carro com o mecanismo para seguir viagem. “A caminhonete não tem mais bomba para ficar apertando. A gente aperta o (botão) star stop, desliga e liga. Isso vai enchendo o copinho de diesel no sistema”.