Facções criminosas que lavam dinheiro de cigarro e drogas foram alvos.

Operação
Operação já prendeu 26 suspeitos. / Foto: Reprodução Dracco - PCMS

O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado o (DRACCO) deflagrou, nesta quinta-feira (10), a segunda fase da Operação Fim da Linha. O alvo foram suspeitos ligados ao tráfico de drogas e envio de cigarros contrabandeados. 

Conforme divulgação da Polícia Civil, ação contou com a cooperação do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado de Ponta Porã. 

Os policiais apreenderam documentos que mostram o crime de lavagem de dinheiro. Empreiteiras e pessoas físicas e jurídicas, integrantes da maior organização criminosa do País, financiavam o comércio para uma facção do Rio Grande do Sul. 

A quadrilha gaúcha foi alvo da primeira fase da operação. Mais de um milhão de reais foram apreendidos em bens e valores em contas correntes de envolvidos foram bloqueados. 

No total, diz a Dracco, 26 pessoas foram presas até o momento. Em MS, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, sendo duas na Capital e duas em Ponta Porã.  
Um dos suspeitos, um contador, era o responsável por criar empresas de fachada para as organizações criminosas. Um imóvel alvo da operação, pertence a esse suspeito, que já foi preso na primeira fase da operação. 

Um dos locais alvo da Operação da Polícia Civil pertence ao Contador preso no ano de 2021 pelos operacionais do DRACCO. Tal circunstância reforça o envolvimento do contador T. B. com a criação fraudulenta de empresas de fachada para Organizações Criminosas.