Sitiantes e fazendeiros na região entre Sidrolândia e o Distrito do Quebra Coco estão preocupados com o ocorrido.

A situação ao longo da MS 162, entre Sidrolândia e o Distrito do Quebra Coco, no Mato Grosso do Sul, é motivo de crescente preocupação para sitiantes, fazendeiros e demais moradores da região.
A presença de novos barracos vazios e o material deixado às margens da estrada indicam uma possível invasão futura por parte do MST.
Enquanto o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, demonstrou uma postura de "tolerância zero" em relação a invasões, o governo do Mato Grosso do Sul ainda não se pronunciou sobre o assunto. É fundamental que as autoridades estaduais tomem medidas adequadas para garantir a segurança e a tranquilidade dos moradores locais.
Ao longo da MS 162, trechos da estrada foram utilizados para desovar materiais, incluindo madeira de eucalipto, lonas e palanques.
Além disso, a construção de novos barracos foi observada, muitos dos quais permanecem vazios, sugerindo que estão sendo preparados para ocupação futura.
Bandeiras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram avistadas na região, levantando preocupações sobre uma possível invasão por parte do grupo.
Diferente do nosso vizinho Mato Grosso, onde o governador do estado, Mauro Mendes (União) deixou claro que terá tolerância zero com qualquer tipo de atividade de invasão, no Mato Grosso do Sul o Governador ainda não se pronunciou sobre as invasoes do grupo MST, onde percebe que o grupo considerado criminoso, começa a construir seu barracos as maergens da de rodovias sul matogrossenses.
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