Os cargos criados correspondem às vagas já ocupadas por servidores efetivos que atuavam anteriormente na Secult

Nova lei oficializa cargos efetivos na Fundação de Cultura de Campo Grande
Os cargos criados correspondem às vagas já ocupadas por servidores efetivos que atuavam anteriormente na Secult / Foto: Casa da Cultura de Campo Grande (Foto: Reprodução, PMCG)

Casa da Cultura de Campo Grande (Foto: Reprodução, PMCG)
Em edital divulgado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta segunda-feira (1°), a prefeitura sancionou, uma nova Lei que cria cargos efetivos no quadro de pessoal da Fundação Municipal de Cultura. A medida foi aprovada pela Câmara Municipal e passa a valer a partir da publicação da norma.

Conforme a lei, os cargos criados correspondem a 204 vagas já ocupadas por servidores efetivos que atuavam anteriormente na Secretaria Executiva de Cultura, transferidos para a Fundac após a sua criação, em junho de 2025, pela Lei nº 7.415.

O texto determina ainda que os cargos em processo de extinção, conforme a Lei nº 7.273/2024, permanecerão nessa condição. Isso inclui as funções de ajudante de atividades educacionais, auxiliar de atividades educacionais, instrumentista musical I e serígrafo.


 

Entre os cargos contempladas estão:
Área operacional e de apoio: agente de atividades educacionais, ajudante de operação, arquiteto, assistente administrativo, auxiliar de atividades educacionais, auxiliar de serviços diversos, encanador, jardineiro, motorista, pintor e serígrafo.

Área artística e cultural: instrumentista musical (I, II e III) e maestro auxiliar.

Carreiras de gestão estratégica organizacional: bibliotecário, comunicador social, maestro, profissional de música e profissional de promoção cultural.

A lei têm o objetivo de formalizar os cargos e suas respectivas atribuições.

Fundac
Em 4 de junho de 2025, a prefeitura de Campo Grande criou oficialmente a Fundac (Fundação Municipal de Cultura). A nova estrutura substituiu a Secretaria Executiva de Cultura e está vinculada à Segov (Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais). Assim, ganha autonomia administrativa, financeira e funcional para atuar no fortalecimento das políticas culturais da Capital.

Com a sanção da prefeita Adriane Lopes (União Progressista), a fundação terá a responsabilidade de executar ações voltadas à valorização do patrimônio histórico, artístico e paisagístico da cidade, além de incentivar a produção e o conhecimento cultural.

Além disso, a nova autarquia também ficou encarregada da gestão do FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais).

Confira: