
O maior, mais frequentado, mais amado e o único monitorado por câmeras em Campo Grande. Os atributos são do Parque das Nações Indígenas, que contabiliza 119 hectares, média de sete mil visitantes ao sábados, o amor dos frequentadores e dez câmeras em funcionamento. O 'Big Brother' revela que o parque faz às vezes de motel ao ar livre e, até a vigilância eletrônica se tornar conhecida, foi ponto assíduo de amores de ocasião.
As câmeras mostram que o horário mais procurado para atos libidinosos era na hora do almoço. Nesta modalidade de ocorrência, a PM (Polícia Militar), que tem base no parque, desloca uma equipe.
De acordo com o tenente Francisco Rogeliano, o videomonitoramento também reduziu as pichações e uso de entorpecente nas dependências do parque. Há câmera que alcança ruas no entorno. Para quem deixa o veículo estacionado nas imediações, a principal orientação da polícia é não deixar bolsas e eletrônicos à vista.
Conforme o tenente, das dez câmeras, quatro são móveis e registram imagens em 360 graus. Um dos equipamentos foi instalado em uma torre de 42 metros de altura. Segundo o Imasul (Instituto de Meio Ambiente), que pagou pelos equipamento, são 13 aparelhos instalados.
Por enquanto, pontos sensíveis, como os altos da avenida Afonso Pena, continuam descoberto pela vigilância eletrônica.
A previsão é de que câmeras sejam instaladas após a conclusão do Aquário do Pantanal: uma em frente ao próprio local cuja obra está paralisada pela justiça, outra na Cidade do Natal e a terceira no semáforo com a rua Cacildo Arantes. O Imasul aguarda autorização da prefeitura para utilizar os postes na avenida.
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