
Alguns pontos de São Paulo acordaram cobertos por uma névoa úmida na manhã desta quarta-feira (29), uns com neblina e outros com nevoeiro. O que define qual o fenômeno certo é a distância da visibilidade.
O ponto de partida é o local do observador. Se a pessoa consegue enxergar além de um 1 km, é neblina. Se não consegue enxergar a menos de 1 km, é nevoeiro. Por exemplo, se o pedestre está na Praça do Ciclista, na Av. Paulista, e não consegue enxergar o Masp – cuja distância é de 1 km – é um nevoeiro. Se consegue ver o museu, é neblina.
A formação dos dois é igual, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A estrutura é formada por bastante umidade, ausência ou vento calmo e baixas temperaturas. Ela se dissipa assim que o dia nasce, com a entrada de raios solares.
No início desta manhã, 7h, no aeroporto de Congonhas, o CGE registrava 9ºC e a velocidade reduzida a 3 km, ou seja, neblina. Em Guarulhos, a temperatura era de 11ºC e a visibilidade de 300 metros, ou seja, nevoeiro.
Nesta terça-feira (28), os aeroportos de Congonhas e de Guarulhos chegaram a ficar fechados por conta da névoa.
Nesta quarta-feira, a previsão é de sol, sem chuva. A máxima é de 27º C, informou o CGE. Os próximos dias devem permanecer com tempo seco e estável.
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