O caso é investigado como homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e subtração de bens.
Sete pessoas foram presas nesta quinta-feira por participação na morte do vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa, de 54 anos. De acordo com a Polícia Civil do Pará, a vítima foi assassinada a mando de uma mulher que não queria pagar uma dívida de R$ 1,9 milhão.
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O crime foi cometido em 13 de abril e dois dias depois o corpo da vítima foi encontrado boiando no rio Itacaiunas, em Marabá, no Pará. Sousa tinha sido visto pela última vez em Paraupebas, cidade em que ele morava e onde seu carro foi localizado nas margens de uma rodovia.
Os policiais encontraram as chaves dentro do veículo, a carteira de motorista, documentos, 11 cheques que somavam R$ 564.140,60, além de uma faca e manchas de sangue. O caso é investigado como homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e subtração de bens.
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De acordo com a Polícia Civil do Pará, Edilson foi morto a mando de uma mulher que lhe devia R$ 1,9 milhão e se recusava a pagar a dívida. Ela é uma das pessoas que presas hoje, na Operação Golden. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados.
A vítima também teve joias roubadas pelos suspeitos. Os objetos roubados tem um valor total estimado em mais de R$ 1 milhão.
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Os presos são quatro mulheres e três homens. De acordo com a Polícia Civil do Pará, três suspeitos foram detidos em Marabá, um na cidade de Imperatriz (MA), um em Goiânia (GO), e dois em Foz do Iguaçu (PR). Os presos fora do Pará serão transferidos para o estado.
Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Segundo a polícia, foram apreendidos 'diversos objetos que auxiliarão na conclusão do inquérito policial'.
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A prisão ocorreu após um trabalho de inteligência e investigação da Polícia Civil, o qual possibilitou obter a localização e dar cumprimento ao mandado de prisão das sete pessoas. Certamente com a prisão desse grupo, vamos elucidar mais este crime - afirmou o delegado-geral Walter Resende.
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