Orgão entende que não há indícios de autoria para oferecimento da denúncia.

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul pediu o arquivamento de processo que apurava a tentativa de homicídio contra Carlos Batista Alves Nunes pela falta de provas, indícios e autoria para oferecimento da denúncia.
O homem foi ferido a tiros no início de abril de 2021, na Avenida dos Cafezais, na região do Jardim Centro-Oeste, em Campo Grande.
Naquela data, ele estava andando pela via quando teria sido surpreendido por dois indivíduos em uma motocicleta em que os suspeitos seriam um homem magro, alto e outro aparentemente seria um adolescente com tatuagens no braço.
Carlos era cunhado de Diego da Silva Magalhães, na época com 20 anos, que foi assassinado a tiros em um terreno na região da Moreninha, próximo ao Parque Jacques da Luz. O atentado contra o homem aconteceu pouco mais de uma semana depois da morte de jovem.
A vítima em questão suspeitava que o atirador que o feriu seria o mesmo que matou seu cunhado.
Consta na decisão de arquivamento que o Ministério Público pediu o arquivamento "tendo em vista a falta de justa causa para oferecimento da denúncia, pela inexistência de indícios suficientes de autoria, nos termos da legislação em vigor e ditames principiológicos do Direito".
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