Como já é notado a Polícia Militar vem atuando com mais rigor e agilidade nas denúncias feitas pelo telefone de emergência 190, e esta ação dos militares foi o reflexo de uma das denúncias.
Informações obtidas através de boletim da Polícia Militar que relatam que por volta das 22:20 da noite de sábado (26) os militares receberam um telefonema anônimo onde o denunciante relatou que na Rua Carlos Laerte, Vila Margarida, em uma quitinetes de aluguel em frente a uma serraria, um velho conhecido dos meios policiais estaria comercializando drogas. Questionado o denunciante sobre quem seria, o mesmo disse ser um vulgo “Canjerê” o dono da boca de fumo.
Diante da denúncia os militares se deslocaram em duas guarnições ao local informado pelo denunciante e ao se aproximarem visualizaram que o autor Fábio Pereira dos Santos (23) de vulgo “Fabinho” que estava sentado em cima de uma motocicleta Biz de cor Verde e entregava naquele momento uma trouxinha de entorpecente a um usuário, mas ao perceber a aproximação das viaturas policiais Fábio Pereira dos Santos (23) de vulgo “Fabinho” dispensou um volume em um terreno baldio ao lado. Diante da ação de Fábio e o usuário os militares detiveram ambos e realizaram buscas no terreno e encontraram um volume plástico e no seu interior havia 36 papelotes de pasta base de cocaína, que após pesagem resultou em 6 gramas da droga.
Rapidamente os militares adentraram as kit net e encontraram o cidadão de nome Celso Céspede Freitas (35) de vulgo “Canjerê” deitado em uma cama na 3ª quitinetes na companhia de mais três indivíduos, sendo que um destes indivíduos se identificou como sendo o morador desta quitinetes e foi realizado uma busca minuciosa na mesma e revista pessoal, sendo nada encontrado. Porém ao se dirigirem para a 4ª kit net, localizaram um pote de remédio que estava ao lado de um par de botinas e no seu interior foi encontrado mais 27 papelotes de pasta base de cocaína. Foi verificado pelos militares que todos que estavam nas duas quitinetes estavam usando calçado e somente Celso Céspede Freitas (35) de vulgo “Canjerê” estava descalço, e ao ser questionado se abotina era de sua propriedade o mesmo confessou que sim.
Mediante tais fatos ambos os autores foram conduzidos ao quartel da Polícia Militar e após confecção de boletim do fato, foram encaminhados a Delegacia de Polícia Civil, sendo presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.
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