Os trabalhos de proteção acontecem durante todo ano.

Maracaju: Campanha Contra a Violência e Exploração Sexual da Criança e Adolescente em nível nacional é realizada todos os anos no mês de maio
Violência contra a criança.

A Campanha Contra a Violência e Exploração Sexual da Criança e Adolescente em nível nacional é realizada todos os anos no mês de maio. Mas, na verdade os trabalhos de proteção acontecem durante todo ano.

No mês de outubro acontece a Campanha Estadual em todos os municípios, em Maracaju, a Rede de Proteção feita pelas Secretárias de Assistência Social, Saúde e Educação, além dos parceiros Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e do Conselho Tutelar vai até o final do mês

O lançamento oficial aconteceu no dia 06 de outubro e durante todo o mês terá palestra em todas as escolas do município, e nos órgãos ligados a Rede de Proteção que trabalham com crianças e adolescentes. Além disso, será colocado faixas de orientação, entrevistas nas emissoras de rádio e matéria para outros meios de comunicação.

Segundo a Secretária de Assistência Social Ilma Aquino a Rede não para, trabalha todo o ano. “Nas campanhas, nós aproveitamos para divulgar um pouco mais os trabalhos e orientar a comunidade sobre os efeitos negativos e trauma que isso causa nas vítimas e também aproveitar a pedir ajuda das pessoas, que se sabem algum caso ou conheçam alguém que sofre abuso que denuncie será mantido sem segredo o denunciante”, disse Ilma.

Coordenador do Centro de Referência Especializado da Assistência Social, (CMDCA) Bruno Barros, disse que existem casos, e que todo o acompanhamento e feito, para dar conforto e recuperação a vítima. “ Muitas famílias escondem essas agressões, a maioria dos casos são cometidos dentro da própria família, e precisamos acabar com isso, trauma da vítima e para toda uma vida, precisamos que a população os ajude e denuncie, precisamos do apoio dos professores que ao notarem mudança de comportamento nas crianças, comunique, elas podem estar sendo vítimas de algum tipo de violência”, disse Bruno.