O pastor Silas Malafaia dirigiu duras críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, acusando-o de utilizar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro como um artifício para desviar a atenção pública do escândalo financeiro envolvendo o Banco Master.
Em suas declarações, Malafaia afirmou que a ação do STF, que resultou na prisão preventiva de Bolsonaro, seria uma manobra midiática para “abafar” o caso que investiga um suposto rombo de R$ 12 bilhões na instituição financeira.
Críticas à legalidade do processo – Além da acusação principal, o pastor também questionou a legalidade do processo que levou à condenação e prisão do ex-presidente. Para Malafaia, as ações judiciais contra Bolsonaro careceriam de fundamentação jurídica sólida, caracterizando-as como uma perseguição política.
O contexto das acusações
A estratégia de defesa aliada a Bolsonaro tem recorrido frequentemente ao argumento de que a operação policial e a cobertura da mídia sobre a prisão coincidem com o agravamento de outras crises políticas, como a do Banco Master. A alegação é de que o STF estaria criando um “factoide” para ocupar o noticiário e proteger figuras políticas alinhadas ao governo Lula que possam estar envolvidas no escândalo financeiro.
A acusação feita por Malafaia reflete um sentimento recorrente entre apoiadores do ex-presidente, que enxergam as decisões judiciais como parte de uma suposta “operação de choque de gestão” para proteger o governo central de investigações delicadas.











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