Letícia Lopes alega que IML não realizou um exame de sangue fundamental para identificar possíveis substâncias aplicadas em Maria Hellena.

A mãe de Maria Hellena, de 9 meses, que morreu no dia 29 de abril na Santa Casa de Paranaíba (MS), contesta o laudo do IML (Instituto Médico Legal) que aponta causa natural para a morte da bebê. Letícia Lopes, mãe da menina, alega nas redes sociais que o IML não realizou um exame de sangue fundamental para identificar possíveis substâncias aplicadas antes da parada cardíaca da filha.
"Minha filha vai ser registrada como se tivesse morrido de causa natural, sem saber o que de fato foi aplicado nela. Não fizeram exame de sangue", escreveu Letícia.
A mãe acredita que houve erro médico e cobra esclarecimentos sobre o atendimento prestado à menina.
Segundo a mãe, Maria Hellena vinha apresentando episódios de febre após tomar duas vacinas no dia 22 de abril, uma do calendário infantil e outra contra a gripe. Nos dias seguintes, a bebê passou por exames, incluindo hemogramas e raio-x, mas os resultados não apontaram anormalidades.
No dia 29, a bebê foi novamente levada à Santa Casa com febre. Após atendimento inicial e administração de medicamentos, a mãe relata que a filha recebeu uma injeção de dipirona já sem apresentar febre.
Diante da morte súbita, a mãe se revolta com que nenhum exame toxicológico foi realizado para verificar o que foi injetado na menina, e critica a forma como a causa da morte foi estabelecida.
A Polícia Civil de Paranaíba segue investigando o caso.
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