Réus também vão responder por exploração do jogo do bicho.

Justiça aceita denúncia e 13 alvos da Omertà viram réus por lavagem de dinheiro e organização criminosa

Após a deflagração da 6º fase da Omertà denominada Arca de Noé, no dia 2 de dezembro de 2020, em que 12 pessoas foram presas, o deputado estadual Jamilson Lopes Name acabou virando réu por organização criminosa, lavagem de dinheiro e exploração do jogo do bicho. O paramentar acabou sendo indiciado com mais 12 pessoas.

A denúncia feita pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) foi recebida na última sexta-feira (15), na 1º Vara Criminal de Campo Grande. Foram denunciados Jamil Name, Jamil Name Filho, Jamilson Lopes Name, Darlene Luiza Borges, Augustinho Barbosa Gomes, Cícero Balbino, José Ney Martins, Leonir Pereira de Souza, Marcilene de Lima Ferreira, Paulo Sérgio Paes de Lira, Raymundo Nery de Oliveira, Renatode Lima Fontalva, Ricardo Alexandre Cáceres Gonçalves e Tatiana Freitas. O processo segue em sigilo.

No dia 7 de janeiro deste ano, a 3º Vara Criminal de Campo Grande negou dois pedidos feitos para a devolução de R$ 112 mil e a reabertura do escritório na sede prédio da Pantanal Cap.