A após encaminhar a vítima ao Hospital Beneficente São Mateus, o capitão Jorginho se deslocou a Delegacia de Polícia Civil para registrar o fato.

O capitão da aldeia Te’ Yikue procurou na noite deste domingo (10), a Delegacia de Polícia Civil, para registrar uma ocorrência de violência doméstica em desfavor do indígena V. S., de 30 anos, por conta de violência doméstica.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, por volta das 18h de ontem, o capitão da referida aldeia citada estava em sua residência, quando chegou familiares de J.M.R., de 22 anos, alegando que seu marido teria lhe agredido com socos no rosto.
Ao ser informado, o capitão e sua equipe se deslocaram até a residência do autor e chegando lá constatou que realmente a comunicante havia sido agredida. Sendo que quando foram colocar a vítima no veículo para prestar socorro, o autor chegou com uma arma tipo pistola na mão.
Em seguida, o capitão da aldeia e sua equipe pediram para o autor baixar a arma, mas o autor se recusou.
Diante da recusa, o capitão tentou tomar a arma do autor, momento em que houve luta corporal, mas o autor conseguiu fugir. Consta no boletim que a arma estava desmuniciada.
A após encaminhar a vítima ao Hospital Beneficente São Mateus, o capitão Jorginho se deslocou a Delegacia de Polícia Civil para registrar o fato.
Embora a vítima manifeste o interesse de representar criminalmente em desfavor do autor, ela disse não pretender fazer uso das Medidas Protetivas de Urgência, pois acredita que seu esposo estava sob uso de álcool e por isso lhe agrediu.
A mulher disse ainda aos policiais que caso seu esposo venha lhe ameaçar ou lhe agredir, decidirá em momento posterior. A mulher ao pedir orientação ao capitão esse lhe disse que no momento seria a conduta mais sensata.
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