Versão na Câmara propõe a chamada ‘dosimetria’, que não perdoa envolvimento, mas reduz tempo de punição.
O presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu pautar a proposta de anistia, na versão de projeto para redução de penas aos envolvidos nos atos extremistas de 8 de Janeiro.
A decisão foi discutida em reunião com líderes partidários nesta terça-feira (9). O encontro contou com a participação do relator, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).
A versão defendida por Paulinho é a que ficou conhecida como “dosimetria”, que não perdoa o envolvimento nos atos extremistas, mas propõe uma punição menor ao estipulado nas condenações.
Essa possibilidade foi alvo de uma série de negociações entre parlamentares. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro criticavam a versão de redução de penas e sustentavam a ideia de um texto para perdoar envolvimento nas ações.
O apoio público por líderes do grupo, e do PL, ainda não foi confirmado. Mas nos bastidores, a dosimetria é vista como a única proposta que poderá avançar.
Líderes que participaram da reunião também relataram ao R7 que o partido não apresentará pedidos de mudança ao texto acordado.
O relatório do projeto prevê a redução progressiva de pena, com tempo de benefício que varia de acordo com o crime cometido.











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