Flagrante aconteceu por volta das 17h30 desta terça-feira, na Agência Central dos Correios, no Centro.

Homem de 50 anos, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi preso com 826 frascos e 12.390 cápsulas do produto Harp 100. Por não ter registro, o medicamento foi suspenso desde dezembro de 2009 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Homem de 50 anos, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi preso com 826 frascos e 12.390 cápsulas do produto Harp 100. Por não ter registro, o medicamento foi suspenso desde dezembro de 2009 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Cada frasco era vendido por R$ 25 como se fosse fitoterápico (remédio produzido a partir de vegetais ou plantas). O autor afirmou que também fazia o uso do medicamento. O remédio é feito por um farmacêutico, que repassava ao autor para fazer a venda. O profissional já foi ouvido informalmente e o caso segue sob investigação.
Segundo o delegado Hoffman D'Avila Candido de Souza, da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), a Polícia Civil de Votuporanga, no Estado de São Paulo, investiga um caso de morte suspeita por homem que fazia uso do produto. "A pessoa tomou por dois anos e veio a óbito", afirmou o delegado.
O pai dessa vítima também foi internado com os mesmos sintomas após fazer uso do Harp 100. Em Campo Grande, a investigação iniciada pela Denar teve apoio da Receita Federal e da gerência de segurança dos Correios. Caso foi registrado como adulteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.
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