Projeto de Farmácias Vivas, do Ministério da Saúde, destina R$ 987,3 mil para expandir o uso de fitoterápicos na rede pública de saúde do Estado.

Fitoterapia no SUS: Mato Grosso do Sul incentiva uso de plantas medicinais
Projeto de Farmácias Vivas, do Ministério da Saúde, destina R$ 987,3 mil para expandir o uso de fitoterápicos na rede pública de saúde do Estado. / Foto: Divulgação

Diário Oficial da União (D.O.U) a partir de 27 de maio, formalizando a destinação do investimento e os passos subsequentes para a implementação das Farmácias Vivas.
As Farmácias Vivas são serviços de saúde integrados ao SUS que abrangem todas as etapas da produção de fitoterápicos.

Desde o cultivo das plantas medicinais até a preparação e dispensação dos produtos acabados, esses serviços seguem rigorosas normas e regulamentações para garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos oferecidos aos usuários da rede pública de saúde.

Benefícios das Farmácias Vivas

Qualidade e Segurança: Todos os fitoterápicos são produzidos seguindo normas rigorosas, garantindo medicamentos seguros e eficazes.

Promoção de Práticas Tradicionais: O projeto valoriza e reconhece práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais.

Acesso Ampliado: Usuários do SUS terão acesso a tratamentos fitoterápicos de qualidade.

Capacitação: O projeto inclui treinamento de profissionais para garantir o conhecimento adequado na produção e uso de fitoterápicos.


Impacto na Saúde Pública

O projeto de Farmácias Vivas representa um avanço significativo na integração de práticas fitoterápicas no sistema de saúde pública do Brasil. Ao promover o uso de tratamentos naturais e tradicionais, o Ministério da Saúde não apenas diversifica as opções terapêuticas disponíveis para a população, mas também reforça o compromisso com uma abordagem de saúde mais holística e acessível.