Governo planeja expansão no número de vagas de emprego e Mato Grosso do Sul deve ser um dos primeiros estados a se recuperar da crise causada pela pandemia.

Estratégia da retomada econômica em MS garante crescimento de 5,5% no PIB em 2022

Mato Grosso do Sul deve ser um dos primeiros estados do país a se recuperar da crise econômica causada pela covid-19. O Estado deve ter crescimento de 5,5% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2022.

A informação foi confirmada pelo secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (3). “O índice de cobertura vacinal contra a covid-19 e os indicadores são pontos que irão balizar as nossas decisões em relação à retomada”. 

Acompanhado do titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, Riedel reforçou que as medidas sejam na área da educação, sejam para os estabelecimentos comerciais afetados pela pandemia, são estratégicas e baseadas nas ferramentas do Prosseguir.

Ele destacou que a preservação das oportunidades de emprego, mesmo com os setores mais prejudicados e  o trabalho para minimizar os efeitos da pandemia, adotando um plano de retomada feito com base no diálogo fazem parte do planejamento para crescimento.

"Vamos ter crescimento pelas nossas estimativas, e lembrando que o IBGE não faz estimativas para MS. Temos crescimento de 3,5% do PIB. Para o próximo ano, o PIB cresce 5,5%. Só A Suzano com 15 bi de capacidade plena gera para o próximo ano o total de 3,0%. Com certeza Mato Grosso do Sul deve ser o primeiro estado do país em boas oportunidades e geração de emprego".

Do mesmo modo, Verruck aposta no diálogo permanente com os setores produtivos. “É importante lembrar que os protocolos devem ser mantidos. Tivemos no primeiro semestre, recorde de empregos formais gerados e isso mostra destaque para o setor de serviços que foi o mais afetado e, por isso, aceleramos a retomada. A pandemia não passou, mas estamos gerenciando, para manter empregos formais e gerar empregos”.