Dados mais recentes da Covid-19 em Dourados apontam para 35.575 pessoas contraindo a doença desde o início da pandemia e 586 mortes de moradores locais.
Decreto 461 publicado nesta quinta-feira (24/6) diminui o toque de recolher em Dourados e flexibiliza algumas medidas que estavam impedidas desde a determinação do lockdown no município, em 30 de maio. As novas ações começam a valer nesta sexta (25/6) e seguem até 1º de julho.
Classificado como ‘bandeira vermelha’ no Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), ferramenta criada pelo Governo do Estado para monitorar a pandemia do coronavírus em Mato Grosso do Sul, o município pode adotar a flexibilização no horário de atendimentos presenciais.
Se antes os estabelecimentos comerciais considerados não essenciais precisavam fechar as portas ao público entre 20h e 5h, agora o encerramento das atividades se estende para as 21h, salvo o delivery, liberado para funcionar até as 23h, com exceção para bebidas alcoólicas.
Outro ponto antes proibido, as apresentações de música ao vivo na cidade podem ocorrer, sempre respeitando as medidas de biossegurança impostas no decreto – veja aqui – nos locais onde ela acontece.
O funcionamento de bibliotecas, museus, teatro, arenas, praças e parques públicos, saunas, espaços kids em qualquer estabelecimento e local, além da realização de festas, eventos e comemorações, incluindo em residências, continuam proibidas.
Exceção são para atividades como boliche e jogos de mesa na modalidade de sinuca e similares, agora liberados.
Covid
Dados mais recentes da Covid-19 em Dourados apontam para 35.575 pessoas contraindo a doença desde o início da pandemia e 586 mortes de moradores locais.
O número de recuperados é de 33.952, com 975 douradenses em isolamento domiciliar.
Já os internados chegam a 109 e desses, 73 ocupam leitos de UTI’s (Unidades de Terapia Intensiva), com 55 pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Desde o início da semana, o município não possuí pacientes aguardando na fila de espera para internação, fato que se repetiu por 90 dias, com pico de 59 pessoas no aguardo para internação.
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