Advogado alega que a acusada está amamentando o filho de dois anos.
A defesa de Mayra de Lima Luna, de 22 anos, acusada de mandar matar o marido, Douglas Novaes Rocha, de 27 anos, na madrugada desta segunda-feira (14), em Dourados, tenta reverter a prisão preventiva decreta pela Justiça, por prisão domiciliar.
A acusada foi presa em flagrante, após confessar o mando da morte do marido. Depois de passar por audiência de custódia, o juiz da 3ª Vara Criminal, Eguiliell Ricardo da Silva, determinou que fosse convertida em prisão preventiva, sem data de soltura.
Entretanto, a defesa da mulher alega que a acusada possui residência fixa, trabalho registrado, bem como não tem antecedentes criminais. Além disso, argumentam que Mayra possui um filho de dois anos, que está amamentado.
O advogado pede pela concessão da liberdade provisória, em face dos requisitos cumpridos por ela, ou, como forma alternativa, a decisão da prisão domiciliar, conforme prevê o Código de Processo Penal.
Mayra era casa com Douglas, com quem possui três filhos. No início de fevereiro, o rapaz descobriu que a mulher mantinha outro relacionamento.
Com isso, a acusada decidiu, com ajuda do amante, matar o marido dentro de casa e desovar o corpo. Após o crime, ela acabou confessando o ato e foi presa.
O amante, Bruno José Feliciano, de 21 anos, segue foragido.
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