Conforme a defesa, elas teriam participado também do ato, que terminou na morte da jovem, segundo o site Midiamax.

José Roberto da Rosa, que atua na defesa de H. da S., suspeito de envolvimento na morte de Marielly Barbosa Rodrigues, disse que seu cliente teria admitido a culpa sozinho pelo crime para tentar salvar o casamento, mas que na realidade tanto a mãe como a irmã da vítima sabiam do aborto.
Conforme a defesa, elas teriam participado também do ato, que terminou na morte da jovem, segundo o site Midiamax.
O advogado contou que Hugleice, que está preso em Rondonópolis depois de tentar matar a atual mulher, teria afirmado que iria contar toda a verdade sobre o que realmente aconteceu na morte de Marielly.
Um pedido de prisão preventiva foi feito na última sexta-feira (8) por um juiz de Sidrolândia, ainda no despacho é pedido que Hugleice vá a júri popular.
Rosa ainda disse que nunca foi provado que o bebê que Marielly esperava seria de Hugleice, já que nenhum exame de DNA foi feito na época, ainda conforme o site.
Ele está preso desde o dia 22 de novembro de 2018 depois de tentar matar a atual mulher a facadas. Hugleice foi preso pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), na BR-163, em Dourados.
Caso Marielly
Marielly Barbosa Rodrigues desapareceu no dia 21 de maio de 2011. O corpo da jovem foi encontrado no dia 11 de junho em um canavial em Sidrolândia, já em adiantado estado de decomposição.
Em investigações, a polícia chegou à conclusão que Marielly foi vítima de um aborto malsucedido cometido pelo enfermeiro Jodimar Ximenez Gomes.
No inquérito que apurou a morte também foi apontada participação direta do cunhado, Hugleice da Silva, na época com 28 anos. Ele teria engravidado a jovem e contratado o enfermeiro Jodimar para realizar o aborto. Tudo como uma tentativa de encobrir a traição, já que a esposa de Hugleice era irmã de Marielly.
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