Segundo o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, o setor é o segundo maior em MS, perdendo apenas para o de serviços e comércio com expressividade de 41% no PIB.

Responsável por 22% do PIB (Produto Interno Bruto) de Mato Grosso do Sul, referente a R$ 16,4 bilhões, o setor industrial é uma verdadeira mola propulsora da economia do Estado.
Segundo o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, o setor é o segundo maior em MS, perdendo apenas para o de serviços e comércio com expressividade de 41% no PIB.
Com tamanha importância, será preciso conhecer ponto a ponto as propostas dos candidatos ao Governo do Estado em outubro deste ano a fim de definir quem realmente levará MS ao desenvolvimento esperado.
Quer saber o que prometem os postulantes ao executivo estadual para o setor industrial? Acompanhe a leitura.
Odilon de Oliveira (PDT)
O candidato pelo PDT, o juiz aposentado Odilon de Oliveira, planeja investir em tecnologia e educação corporativa para o crescimento do setor industrial.
O candidato se comprometeu em oferecer incentivos fiscais em contrapartida com a geração de emprego e renda.
A expectativa é a criação de um programa de desenvolvimento em parceria com a sociedade civil organizada, em especial Sistema S e Federação das Indústrias de MS.
Reinaldo Azambuja (PSDB)
O atual governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), caminha para a reeleição e no seu plano de governo projeta inserir a economia sul-mato-grossense nas cadeias produtivas globais.
Para isso, o candidato quer consolidar a política industrial por meio de incentivos fiscais e segurança jurídica ao empreendedor. Além disso, promete ampliar as ações de desburocratização.
João Alfredo (PSOL)
No plano de governo do candidato pelo PSOL, João Alfredo, não nenhuma citação diretamente relacionada ao setor industrial.
Júnior Mochi (MDB)
No plano do emebedista Júnior Mochi a missão é de redução gradativa das cargas tributárias para todos os setores da economia, o que sugere a inclusão da indústria. Pontualmente para o setor, a proposta é fornecer incentivos fiscais relacionado ao desenvolvimento regional e a geração de empregos.
Humberto Amaducci (PT)
Oferecendo à indústria a promessa de uma política de desenvolvimento, o petista Humberto Amaducci espera alcançar esse compromisso definindo zonas e áreas prioritárias para orientar os investimentos privados e o crédito, considerando as cadeias produtivas em desenvolvimento e áreas com potencial de maior valor agregado aos produtos
Ele também quer promover a geração de empregos por meio da industrialização e a ampliação da participação do setor na economia sul-mato-grossense através de planejamento e qualificação dos incentivos fiscais, com critérios de geração e manutenção de empregos, agregação de valor tecnológico e respeito ao meio ambiente.
Marcelo Bluma (PV)
Por fim, Marcelo Bluma do PV quer utilizar o sistema tributário como elemento de indução do fortalecimento das atividades industriais por meio de “taxas justas”.
Ele também quer implementar programas de capacitação profissional para que o sul-mato-grossense encare esse mercado com condições de render, produzir e expandir os as fontes de renda.
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