Também protestam donos de academias, que querem ser inclusos como serviço essencial.

Com portas fechadas, trabalhadores fazem carreata para pedir redução do ICMS cobrado por Reinaldo

Depois que o Governo do Estado alterou decreto e ampliou toque de recolher, setores decidiram fazer uma carreata na manhã desta quinta-feira (25) em Campo Grande. Com as restrições durante a pandemia, comerciantes e motoristas de aplicativo pedem a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Donos de academias também participam da manifestação e pedem que estabelecimentos sejam considerados essenciais. 

O grupo se reuniu nesta manhã no estacionamento do Yotedy e deve seguir em carreata rumo à Governadoria e, em seguida, à Prefeitura de Campo Grande. Participam do movimento a AAMS (Associação de Academias de Mato Grosso do Sul), a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e motoristas de aplicativo. 

O presidente da CDL, Adelaido Vila, explica que os comerciantes buscam estabelecer um diálogo com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele afirma que o setor quer apresentar as necessidades para sobreviver durante a pandemia, principalmente agora que os estabelecimentos estão fechados.