Prefeito havia pedido 25 milhões para usar em combate, medicamento e tratamento da doença

Mesmo com 15,5 milhões a menos, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta oficializou o repasse de 9,5 milhões para a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) de Campo Grande, sendo que o pedido feito era de R$ 25 milhões. A assinatura desse repasse aconteceu na manhã desta segunda-feira (22) no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.
O pedido de recurso extra para o combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chicungunha foi pedido em março. O prefeito de Campo Grande Marcos Trad (PSD) disse que o combate e o tratamento dos pacientes infectados estavam sendo custeado exclusivamente pelo município.
De acordo com o Ministério da Saúde, a verba deve ser destinada para a compra de reagentes, realizações de exames, aquisições de insumos como leitos, macas, poltronas para hidratação, coro, agulhas, colchões e medicamentos.
O prefeito de Campo Grande Marcos Trad (PSD) foi semana passada para Brasília tentar liberar esse recurso que veio aquém do esperado. Incialmente, o prefeito tinha pedido 28 milhões que foi negado. O novo pedido que foi agora de 25 milhões era para ser usados nos gastos provenientes de medicamentos, plantões e exames.
Segundo dados do Boletim Epidemiológico do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), no dia 3 de julho foram notificados 37.590 casos de dengue, sendo que 8.768 foram confirmados e de janeiro até o dia 22 de junho oito pessoas morreram decorrente da doença. Em Campo Grande foram notificados ainda 383 casos de Zika e 189 de Chicungunha não houve confirmação do caso.
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