Briga por causa de queijo gera polêmica e vai parar na delegacia
Um queijo tipo minas foi o pomo da discórdia que movimentou a Depac-Piratininga na noite desta quinta-feira (5), em Campo Grande / Foto: Reprodução

Um queijo tipo minas foi o pomo da discórdia que movimentou a Depac-Piratininga na noite desta quinta-feira (5), em Campo Grande. O jovem Jefferson de Oliveira Souza, de 26 anos, vendedor de uma empresa de auto-peças da rua 14 de Julho, no centro da capital, alega ter sido vítima de calúnia de uma outra funcionária do estabelecimento, Nilza Strukel Duarte, de 52 anos, que insinuou e espalhou a todos os colegas da loja que Jefferson havia furtado seu queijo que estava na geladeira.

Indignado, o vendedor compareceu à delegacia informando que estava sendo vítima de calúnia pois havia sido ele (e não a acusadora) que comprara, como de costume, o produto lácteo, guardando-o na geladeira da copa da empresa e consumindo-o em pequenas porções desde a última segunda-feira (2).

No entanto, segundo ele, na manhã desta quinta-feira, Nilza exigiu que lhe desse a quantia de R$ 10 para ressarcir o queijo furtado. Diante da negativa, começou a xingá-lo de ladrão na frente dos outros colegas de trabalho, o que deixou-o bastante constrangido. A mulher teria dito a ele que havia delatado o mal feito inclusive ao gerente da auto-peças.

O B.O. foi registrado na delegacia como “calúnia” e a vítima solicitou das autoridades policiais os devidos procedimentos para processar a autora criminalmente, arrolando as testemunhas caso seja necessário.