Com esquema de segurança reforçado, até o arcebispo da Arquidiocese de Campo Grande, dom Dimas Lara Barbosa, teve acesso barrado no plenário onde acontece a audiência da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cimi (Conselho Missionário Indigenista) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Indígenas do interior do Estado que foram até o local acompanhar o depoimento do presidente nacional da entidade, arcebispo dom Roque Paloschi, tiveram de se contentar em ver a reunião por um telão no saguão da casa de leis.

Do lado de fora, a segurança também foi reforçada e se via um grande número de viaturas da Polícia Militar. O objetivo é tentar evitar qualquer tipo de confusão, pois havia previsão de que a reunião fosse acompanhada por indígenas de várias regiões de Mato Grosso do Sul e de outros estados.