Alta acumulada em um ano é de 5,19%.

Após queda em janeiro, preços de imóveis voltam a subir em Campo Grande

Os preços de imóveis residenciais apresentaram avanço de 0,45% no mês de fevereiro em Campo Grande, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (03) pelo índice FipeZap.

Apesar de janeiro ter registrado queda de 0,13%, o índice acumula alta de 0,31% em 2021. O valor está abaixo da inflação registrada no período, que foi de 0,92% segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para os últimos 12 meses, a alta acumulada é de 5,19%.

Conforme os dados, o valor médio de venda de um imóvel residencial em Campo Grande é de R$ 4.325,00. Entretanto, o valor varia de acordo com a região que a propriedade está localizada.

Regiões mais valorizadas
O levantamento detalha ainda as regiões da cidade que apresentaram maior custo para comprar imóvel.

Apenas a região do Prosa, que abrange bairros como Carandá Bosque, Chácara Cachoeira e Autonomista, apresentou preço do metro quadrado acima da média da cidade. Por lá, um imóvel custa, em média, R$ 6.054 m².

As regiões do do Bandeira – dos bairros Tiradentes, Rita Vieira e Maria Aparecida Pedrossian – e do Segredo – dos bairros Coronel Antonino e Monte Castelo – ficaram com números parecidos. O primeiro deles tem preço médio de R$ 3.519 e o segundo R$ 3.473.

Com valor médio de R$ 3.072 por metro quadrado, a região do Lagoa é a quarta do ranking. A zona abrange bairros como Bandeirantes, Taveirópolis e Tijuca.

Então, na penúltima posição aparece a região do Anhanduizinho – que contempla bairros como Aero Rancho, Los Angeles e Parati – tem preço médio R$ 2.862 m².

Por fim, a região do Imbirussu – dos bairros Santo Amaro, Vila Sobrinho e Coophatrabalho. Por lá, os imóveis são vendidos pelo preço médio de R$ 2.445 m².