Segundo a concessionária, essa flexibilização foi adotada para que os clientes tenham oportunidade de colocar as contas de luz em dia.
A Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) esclareceu que a Energisa ampliou de 12 para 24 vezes o parcelamento para pagamento de contas de energia elétrica em atraso no Esatdo.
Segundo a concessionária, essa flexibilização foi adotada para que os clientes tenham oportunidade de colocar as contas de luz em dia, já que muitas famílias sul-mato-grossenses tiveram dificuldades de manter as contas de consumo de água e energia elétrica em dia, principalmente diante da pandemia do novo coronavírus que afetou milhares de pessoas.
A campanha é válida para todos os clientes do Estado. Ou seja, poderão parcelar seus débitos todos os clientes residenciais, rurais, comerciais e industriais. Após o consumidor entrar em contato, a concessionária vai analisar cada situação e repassar a melhor forma de pagamento.
“É necessário que ações como essas ajudem a população a se reerguer, principalmente na pandemia. A Agepan em parceria com a Energisa está aqui para dar todo suporte que o consumidor precisar, divulgando os benefícios e as facilidades disponíveis para todos”, afirma o diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul - Agepan, Carlos Alberto de Assis.
Os clientes podem optar por um dos canais digitais disponíveis de sua preferência sem precisar sair de casa. Para negociar pelo WhatsApp (67) 9.9980-0698 com a GISA, assistente virtual disponível 24 horas é só escrever a palavra Parcelamento e dar início à conversa.
Se preferir, o consumidor pode acessar o site, realizar o cadastro e selecionar a opção ‘Negociar Dívida’.
No aplicativo Energisa On, (disponível no Google Play ou App Store do celular) o consumidor acessa o ícone Parcelamento.
A empresa também oferece benefícios para públicos específicos. A Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), por exemplo, concede descontos na conta de luz para famílias declaradas de baixa renda e inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, Indígenas ou Quilombolas, dependendo da faixa de consumo.
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