Uma jovem com profunda depressão, que se sentia como “a pior dos seres humanos” e sem esperança de que na vida haveria um lugar para ela.

Força contra o suicídio

Um pai de família em desespero por conta de pesado fardo que carregava e de profundo sentimento de impotência que sentia para resolver os problemas de toda ordem que enfrentava, concluiu que a solução seria tirar a própria vida.

Outro caso, uma jovem com profunda depressão, que se sentia como “a pior dos seres humanos” e sem esperança de que na vida haveria um lugar para ela. Também desejava dar um fim à vida.

A jovem chegou a arquitetar um “plano infalível” para se matar. Porém, ambos foram resgatados pela Palavra de Deus, por intermédio de pessoas atentas e agindo em Seu nome. Perceberam não só o desespero de ambos, mas o perigo que rondava suas vidas, e agiram.

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”, promete o Senhor nas Escrituras Sagradas, que foram usadas com amor e fé para despertar um lampejo de esperança nas almas aflitas.

Essas e outras palavras das Escrituras Sagradas parecem simples, mas quando entesouradas e solvidas revelam-se poderosas. Capazes mesmo de remover montanhas e aliviar e afastar toda dor e sofrimento de mentes e corações.

Nos dois casos citados, depois que ambos sentiram brotar a centelha de esperança ao ouvirem a palavra Deus, se agarraram a ela e foram resgatadas do abismo negro ao qual estavam se despencando.

Com o tempo observaram que quanto mais trilhavam esse caminho; quanto mais se apegavam à Palavra, mais fácil controlavam os problemas, a dor, a depressão, afastando de vez o desejo de tirar a vida.

Somente o amor de Deus é capaz de dar esperança e curar almas aflitas, que pensam no suicídio como única alternativa para aplacar desespero, tristeza e dor.

Sabemos que as causas que levam o indivíduo a pensar nessa drástica “saída” são as mais diversas. A depressão, como doença do século, é a maior delas. Outras entram nesse estado por força de uma série de circunstâncias negativas que acarretam na vida do indivíduo, quer adulto, jovem e/ou até mesmo crianças, que escondem dos adultos suas angústias e sofrimentos, até que eclodem com a tomada de decisões extremas.

Daí a importância de a família “orar e vigiar” os procedimentos e cotidianos dos filhos. O diálogo constante é de fundamental importância para se detectar possíveis traumas e conflitos na vida dos menores.

Não é uma regra, mas uma criança, um jovem, ou mesmo adultos, educados e convertidos em princípios Cristãos, que frequentam regularmente a igreja e vivem em lares que procuram seguir os ensinamentos e mandamentos de Deus, dificilmente se desviam desse caminho seguro para se enveredar por outros que os levariam ao desespero e ao suicídio como solução.

Estudos e pesquisas comprovam isso. Todos aqueles que buscam constituir suas famílias em lares Cristãos, seus membros são amparados e abençoados pelas poderosas mãos de Deus.

Todo jovem, adolescente ou adulto que estiver atravessando por um lamentável estado de depressão, pensando em tirar a própria vida, por achar que não há outro caminho, que experimente esse que o Senhor apresenta a todos e que ajuda a vencer absolutamente toda e qualquer barreira.

A leitura diária da Bíblia, mesmo que de alguns versículos; mesmo que por alguns minutos; com fé, humildade e perseverança, já é suficiente para que comprove o poder de Deus em ação sobre sua vida. Pois todo aquele que toma iniciativa de buscar a luz, certamente a encontra. De forma tal que, tudo, absolutamente tudo, passará a ficar mais claro e seguro. Uma nova vida então se inicia, com a força e as bênçãos necessárias para se ter esperança, paz e alegria.

Ele também nos ensina que devemos nos esforçar para vencer a depressão, nos afastando, corpo e mente, das coisas negativas. Em Filipenses 4:8, por exemplo, Ele é enfático: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”.

Wilson Aquino*