Nenhum país sabe a dimensão das consequências que serão provocadas durante essa “guerra” e muito menos depois, quando ela for finalmente controlada.

Deus no combate ao coronavírus

Wilson Aquino*

O período da segunda guerra mundial é o que mais se assemelha com a pandemia do coronavírus que o Brasil e o mundo estão enfrentando. E pelo que tudo indica este é somente o começo de uma verdadeira guerra (mundial) que vem sendo travada contra esse inimigo comum e invisível a olho nu e que já fez milhares de vítimas fatais pelos países, além de abalar as economias, os governos e provocar euforia e medo nas pessoas.

Nenhum país sabe a dimensão das consequências que serão provocadas durante essa “guerra” e muito menos depois, quando ela for finalmente controlada. Até lá, todo cuidado é pouco para manter a ordem para que esse clima de insegurança e medo não transforme em desespero a ponto das pessoas se precipitarem em suas atitudes, causando novos problemas econômicos e sociais.

Diante de todo esse quadro; de todo esse caos; não há dúvida de que mais do que nunca as pessoas precisam se voltar à presença de Deus. Ele, e somente Ele, é capaz de conceder toda ajuda necessária  para que pessoas e famílias, que acreditam Nele, possam se sobressair e enfrentar a atual crise  com segurança e tranquilidade. Ele também pode controlar o mais rapidamente possível esse vírus maligno, se joelhos se dobrarem em oração. 

Que me perdoem os céticos e ateus, mas o fato, provado e comprovado milhares de milhares de vezes, por milhões e milhões de pessoas, de multidões e até nações inteiras, é que Deus existe e é inquestionável seu poder sobre absolutamente tudo que existe na Terra e nos céus. Logo, É nosso Pai e Criador. E estamos aqui com um propósito, o de enfrentarmos adversidades pessoais e coletivas para nosso próprio aperfeiçoamento e desenvolvimento espiritual principalmente. Isso tudo em comunhão com Ele. Sempre.

Infelizmente muitos de nós, em nossa incansável correria do dia a dia, acabamos nos afastando Dele, sem louvá-Lo e enaltece-Lo em agradecimento por cada amanhecer de nossas vidas.

E como é sábio o Senhor, pois vemos nas Escrituras Sagradas, preparadas há milhares de anos, também para a contemporaneidade dos tempos, nas quais Ele lamenta com profunda tristeza nosso afastamento Dele. Em Jeremias (8:18) Ele desabafa: “Não há refrigério para a minha tristeza; o meu coração desfalece em mim”.

Felizmente há sempre a esperança de revertermos os caminhos. Se observarmos as mudanças de hábitos e costumes das pessoas para se prevenirem contra o vírus, obrigando-as a se recolherem em família, em seus lares, muitos inclusive dispensados temporariamente de seus ambientes de trabalho, vemos aí uma providencial oportunidade ao homem de dobrar os seus joelhos orgulhosos e distantes, em oração a Deus, que se alegra quando nos arrependemos e procuramos nos reconciliar com Ele. Oportunidade então de pedirmos a Sua ajuda no combate ao vírus que nos cerca.

Por mais que os chamem de loucos e arrogantes, os presidentes do Brasil de dos Estados Unidos, diante da atual crise de saúde pública nessas nações, conclamaram o povo a orar a Deus por ajuda. Não tenha dúvida de que atitudes como essa, de reconhecimento de Seu poder e Glória, podem sim resultar em bênçãos que podem fazer toda a diferença nessa “guerra” contra o Covid-19 e qualquer outro obstáculo que surgir na vida de cada um ou da coletividade.

Infeliz aqueles que não acreditam no poder do Senhor e não se aproxima Dele. Pois estes não desfrutarão da paz, da serenidade e da segurança que Ele, e somente Ele, pode, de fato, proporcionar a todos que O buscam nos momentos de aflição.

As palavras Dele são como um bálsamo como escrito em Provérbios (27:11): “Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para eu tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar”. E o que dizer então sobre o que Ele afirma em Salmos (33:12): “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo ao qual escolheu para sua herança”? Mais que nunca precisamos Dele, e de Seu filho, Jesus Cristo, agora, nesse momento de aflição.

*Jornalista e Professor