A prisão ocorreu por volta das 15:30h da terça-feira (19), na Rua Cecilia Meirelles, Conjunto Ilha Bela 2.

Consta em boletim policial que por volta do horário acima mencionado uma guarnição da Polícia Militar realizava rondas ostensivas e preventivas pelo referido endereço, quando avistaram o autor S. C. S. L. (53), que ao avistar a viatura policial demonstrou certo nervosismo, pois este já é velho conhecido dos meios policiais. Ao ser abordado e checado juntamente ao sistema SIGO, foi constatado um mandado de prisão em aberto expedido pela Comarca de Maracaju. Sendo assim o mesmo fora conduzido pelos policiais militares a Delegacia de Polícia Civil para que fossem tomadas as devidas medidas que o caso anseia.

Fato do “Estupro de Vulnerável”

O caso é datado ao dia 10/04/2019, onde consta em boletins policiais que a mãe da criança do sexo feminino de apenas 5 anos de idade, compareceu a Delegacia de Polícia Civil e relatou que estava fazendo almoço na data acima mencionada, quando perguntou a sua filha por qual motivo a pequena garotinha estava sendo ríspida com o autor S. C. S. L. (53) que na época era namorado da avó paterna da criança e convivia na mesma residência, pois a criança tentava se esconder do autor, momento este em que a criança mudou de fisionomia, sendo que a mãe percebeu que havia errado, e novamente perguntou “ele bateu em você? ”, e a criança respondeu que não, mas a mãe insistiu em várias perguntas e por fim perguntou “ele tocou nos seus peitos e na sua genital? ”, a menina respondeu gesticulando com a cabeça afirmando que sim, “o que ele fez filha? ” – Ele passou a mão na minha genital, respondeu a criança e começou a chorar.

A mãe indagou sua filha “o que mais ele fez filha, ele tirou sua roupa? ”, a criança respondeu que sim somente um pouco, a mãe continuou com as perguntas “aonde aconteceu isto minha filha? ” – Ela respondeu no quarto da minha avó, ele não fechou a porta, minha avó estava na cozinha fazendo almoço e que seu pai estava na residência dos fundos assistindo jogo, “ele mostrou o pipi dele a você filha? ” – A criança afirmou a sua mãe que sim, e que o autor pediu para que ela passasse a mão e a menina se recusou.

A mãe afirmou que sua filha ia todos os finais de semana para casa de seu pai, pois o pai da menina mora aos fundos da residência da avó da criança, onde o fato ocorreu.