O fato ocorreu por volta das 21:30h da quarta-feira (16), após os Conselheiros Tutelares receberem a denúncia através do vídeo de maus tratos a criança. Vídeo gravado pela própria mãe/autora.

Maracaju: Mãe grava vídeo maltratando seu filho de apenas 10 meses de idade, em motivo de afrontamento ao pai da criança
Mídia social da mãe autora - Facebook. / Foto: Facebook

O caso foi registrado em boletim policial, após conselheiros tutelares se deslocarem a sede da Polícia Militar e afirmarem que receberam uma denúncia através de um vídeo de “Maus Tratos” de uma criança de aproximadamente 10 (DEZ) MESES de vida.

O vídeo que chegou ao CONSELHO TUTELAR anonimamente, aparece uma criança sendo maltratada supostamente pela sua genitora. Diante dos fatos os policiais militares saíram em apoio aos conselheiros tutelares e se deslocaram até a residência localizada a Rua São Francisco, Conjunto Inacinha Rocha, onde ocorreu o fato dos maus tratos.

Que no local foi encontrado a mãe da criança A. A. P. (21) juntamente com seu filho H. P. L. (10 meses de vida), o qual aparece no vídeo acima mencionado, questionada pelos policiais e pelos conselheiros sobre a acusação de “Maus Tratos” a mesma relatou que realmente fez o vídeo para impressionar o pai da criança.

Diante do fato foi conduzido a mesma juntamente com a criança até a Delegacia de Polícia Civil de Maracaju.

Já na Delegacia a mãe foi ouvida e liberada, no fim da manhã de hoje, pois a princípio se trata de um crime de menor potencial ofensivo (maus tratos). A criança está bem de saúde, sem lesões, e foi conferido o local em que ela estava vivendo, não havendo qualquer sinal de abandono material. A criança está sem qualquer lesão física, e ficou sob cuidados da avó, que reside juntamente com a mãe da criança.

Ambas mãe e avó serão acompanhadas pelo Conselho Tutelar e pela rede de apoio do município, já que a autora A. A. P. (21) ainda está amamentando o bebê H. P. L. (10 meses de vida).

O vídeo circula em vários grupos de mídia social, e algumas pessoas, já mencionam em fazer justiça com as próprias mãos, dando um “corretivo” na mãe/autora.