Carlos Malisk fazia tratamento em Rondonópolis e seguia para Santa Catarina mas foi visto pela última vez em Campo Grande.

Homem recebe alta de clínica de reabilitação, desaparece e família pede ajuda
A última vez que a família recebeu informação de Carlos foi entre os dias 25 e 28 de setembro. / Foto: Direto das Ruas

Há quase um mês, a família procura pistas sobre o paradeiro de de Carlos Malisk, que desapareceu no trajeto entre Rondonópolis (MT) e Balneário Camburiú (SC). Ele foi visto pela última vez em Campo Grande, após receber alta da clínica de reabilitação no estado vizinho, onde fazia tratamento contra alcoolismo.

Carlos tem 52 anos e voltaria a morar com o filho em Santa Catarina. Ele morava com a mãe, de 91 anos, em Campo Verde (MT) e saiu da rodoviária de Rondonópolis (MT) no último dia 15. O irmão, Maximino Maliski, recebeu ligação de um mototaxista que trabalha na rodoviária da capital e encontrou uma pasta com documentos de Carlos cerca de 8 a 10 dias após a partida. Desde então a família não tem mais notícias sobre o paradeiro dele.

Os outros quatro irmãos também moram na região sul do país e esperavam por Carlos após os 45 dias que ele ficou em recuperação. Maximino conta que esta não é a primeira vez que o irmão desaparece. “Ele já tinha sumido antes, ficou andando pelas ruas como indigente. Mas ele é comunicativo e quem conversa com ele mas não o conhece, é difícil identificar que é um alcóolatra”.

A família acredita que Carlos percorreria a BR-163, sentido Guaíra, na divisa de Mato Grosso do Sul com Paraná. “A gente comprou a passagem pra ele e acreditamos que o trecho seja passando por Dourados, seguindo para o Paraná. Mas ele deve estar um pouco sujo e com a barba e cabelo grandes”.

Quem tiver qualquer informação sobre o local onde Carlos esteja pode entrar em contato através do telefone (66) 9 9969-7673.