A confusão aconteceu por volta das 2 horas da madrugada quando a mulher havia ido visitar um paciente e buscar informações. A mulher encontrava-se bastante alterada dentro da unidade. Segundo o guarda  civil metropolitano, a autora havia agredido verbalmente e fisicamente duas enfermeiras.

Ela proferia ofensas como ‘gordonas’ e ‘filhas da p’, além de, posteriormente, se voltar contra a equipe da guarda, dizendo que ‘não eram polícia’, “filhos da p” e que “não sairia da unidade”. Diante da situação e da recusa em se retirar da unidade de saúde, não sendo paciente nem estando em atendimento médico foi dada voz de prisão a mulher.

 
Segundo o site Midiamax, no momento da abordagem, ela passou a se exaltar ainda mais e desferiu um chute contra um dos agentes, além de chamá-lo de “moleque”. Devido à sua agressividade, foi necessário o uso de algemas para contenção. Durante o deslocamento da UPA  até a delegacia, a mulher fez ameaças à equipe, afirmando ser advogada e dizendo que ‘acabaria com a carreira dos guardas envolvidos na ocorrência’. 

Ao chegar na delegacia, no momento da retirada das algemas, a autora mordeu a própria mão direita e novamente passou a proferir ameaças e ofensas aos agentes, ‘amanhã vocês estarão na rua’, dizia a mulher.

“Seus guardas de merda. Vou chamar um advogado e acabar com a carreira de vocês.”, falava a autora. Consta nos registros do sistema da unidade de saúde que a autora teria problemas psicológicos. Contudo, ressalta-se que ela apresentava sinais aparentes de embriaguez ou possível uso de entorpecentes. Ela foi autuada  por resistência e desacato.