Empréstimo de R$ 22,6 milhões, com contrapartida de R$ 1,2 milhão da Prefeitura de Campo Grande.

Corredor gastronômico da Bom Pastor será revitalizado por R$ 23,8 milhões
Corredor gastronômico foi instituído em 2014. / Foto: Álvaro Rezende / Correio do Estado

Obras de revitalização do corredor gastronômico da Avenida Bom Pastor serão financiadas pelo governo federal. Recurso será de R$ 22,6 milhões, com contrapartida de R$ 1,2 milhão da Prefeitura de Campo Grande, totalizando R$ 23, 8 milhões.

Financiamento será por meio do Programa de Desenvolvimento Urbano (Pró-Cidades), do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Recursos serão aplicados em obras de requalificação do corredor gastronômico da Avenida Bom Pastor e o entorno, no bairro Vilas Boas.  

Conforme a prefeitura, o corredor da Bom Pastor é um dos pontos de referência da gastronomia de Campo Grande e objetivo é aumentar os atrativos do local.  

Com a revitalização, foco é incentivar o ordenamento do local, com preservação e promoção da segurança local, harmonia estética, sinalização indicativa dos estabelecimentos, acessibilidade, padronização de calçadas e de mobiliário urbano, entre outras.  

Também será possibilitado melhor uso do espaço, com apresentações musicais, poéticas e artísticas, festividades e encontros gastronômicos e culturais, mantendo o trânsito de veículos e pedestres.

Avenida foi instituída como corredor gastronômico em dezembro de 2014 pela Lei Municipal nº 5.414.

Operação de crédito
Autorização para o empréstimo foi aprovada em março deste ano, na Câmara Municipal de Campo Grande, e o governo federal confirmou hoje a disponibilização da verba.

A operação de crédito tem prazo de carência de até 48 meses, a contar da data de assinatura do contrato e o prazo máximo de amortização do financiamento é de 20 anos, contados a partir do mês seguinte ao fim do prazo de carência.

Primeiro desembolso da União deverá ser feito em até 12 meses.

Taxa de juros é de 6% ao ano, acrescidos da remuneração do agente financeiro, limitados a 2% ao ano, e da taxa de risco de crédito, limitada a 1% ao ano.